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nem da rocinha" é uma expressão popular na cidade do Rio de Janeiro, especialmente entre as comunidades carentes da zona sul e da zona norte da cidade. Ela faz referência ao grupo criminoso que domina a favela da Rocinha, uma das maiores e mais conhecidas do país. Essa expressão sugere uma espécie de respeito ou temor pelo grupo, que é visto como uma espécie de autoridade local. No entanto, por trás dessa aparente reverência, há também o medo e a impotência diante da violência e do poder do tráfico. A Rocinha é uma das muitas favelas do Rio de Janeiro que sofrem com a falta de políticas públicas adequadas e com a presença de grupos criminosos que assumem o papel de governantes locais. A violência e o crime são os principais problemas enfrentados pelos moradores dessas comunidades, que muitas vezes vivem em condições precárias e têm acesso limitado a serviços básicos como saúde, educação e transporte. A expressão "nem da rocinha" é uma maneira de reconhecer essa realidade e de mostrar a importância que o tráfico assume na vida dos moradores das favelas. No entanto, também é uma forma de denunciar a falta de soluções efetivas por parte do Estado e de outros órgãos responsáveis pela segurança pública e pelo bem-estar da população. É preciso enfrentar de forma séria e eficiente o problema do tráfico e da violência nas favelas, para que os moradores possam viver com mais paz, dignidade e segurança.